Lançamento do livro "Amar em caso de emergência"
No dia 1 de março, pelas 19h, realizou-se na FNAC Oeiras o lançamento do romance Amar em caso de emergência, de Vera dos Reis Valente, publicado pela Porto Editora. O livro foi apresentado pela escritora Maria João Lopo de Carvalho e o público contou com a presença de algumas professoras do ISEC Lisboa, pois o nome que consta na capa do livro é, na verdade, o pseudónimo de uma das nossas docentes: Sara de Almeida Leite.
Esta obra dá-nos a conhecer a vida íntima de Diana Sampaio, uma mulher de 50 anos que se sente infeliz com a sua relação conjugal e resolve iniciar uma busca da felicidade através do amor. No seu diário, Diana reflete sobre os encontros e desencontros amorosos, não se coibindo de expor os detalhes mais íntimos, enquanto uma misteriosa personagem acompanha o seu percurso, oferecendo-nos uma visão complementar das escolhas e motivações da protagonista. Só quando chegam ao final do romance é que os leitores descobrem a quem pertence essa voz, ora crítica, ora compreensiva.Numa entrevista publicada aqui, a autora desvenda a sua motivação para escrever um livro sobre a temática do amor: «É um tema que me apaixona e que me intriga, desde que me lembro. Podemos achar que é um assunto banal, porque praticamente toda a gente tem várias experiências de relacionamentos ao longo da vida, quase todos sabemos como é viver o amor e o desamor; o que quer que se diga parece ser uma repetição do óbvio. No entanto, os relacionamentos amorosos são como a parentalidade: não existem propriamente manuais de instruções, que nos digam o que é certo e errado, ou como ser mais bem-sucedido. Quando muito, há opiniões, conselhos que algumas pessoas se atrevem a dar, mas que não funcionam necessariamente, ou em todos os casos; não há receitas infalíveis. E o que é curioso, na minha opinião, é que este tema nunca cansa, parece que queremos sempre saber mais sobre ele, é viciante. Talvez por se tratar de uma experiência tão intensa, que nos arrebata e descontrola. Por mais que nos identifiquemos com o que os outros dizem, escrevem, contam e cantam sobre o amor, o que sentimos é só nosso, são emoções que nos definem enquanto indivíduos singulares e, no fundo, isolados, porque ficamos completamente vulneráveis, a nível sentimental, quando o amor toma conta de nós.»
Esta obra dá-nos a conhecer a vida íntima de Diana Sampaio, uma mulher de 50 anos que se sente infeliz com a sua relação conjugal e resolve iniciar uma busca da felicidade através do amor. No seu diário, Diana reflete sobre os encontros e desencontros amorosos, não se coibindo de expor os detalhes mais íntimos, enquanto uma misteriosa personagem acompanha o seu percurso, oferecendo-nos uma visão complementar das escolhas e motivações da protagonista. Só quando chegam ao final do romance é que os leitores descobrem a quem pertence essa voz, ora crítica, ora compreensiva.Numa entrevista publicada aqui, a autora desvenda a sua motivação para escrever um livro sobre a temática do amor: «É um tema que me apaixona e que me intriga, desde que me lembro. Podemos achar que é um assunto banal, porque praticamente toda a gente tem várias experiências de relacionamentos ao longo da vida, quase todos sabemos como é viver o amor e o desamor; o que quer que se diga parece ser uma repetição do óbvio. No entanto, os relacionamentos amorosos são como a parentalidade: não existem propriamente manuais de instruções, que nos digam o que é certo e errado, ou como ser mais bem-sucedido. Quando muito, há opiniões, conselhos que algumas pessoas se atrevem a dar, mas que não funcionam necessariamente, ou em todos os casos; não há receitas infalíveis. E o que é curioso, na minha opinião, é que este tema nunca cansa, parece que queremos sempre saber mais sobre ele, é viciante. Talvez por se tratar de uma experiência tão intensa, que nos arrebata e descontrola. Por mais que nos identifiquemos com o que os outros dizem, escrevem, contam e cantam sobre o amor, o que sentimos é só nosso, são emoções que nos definem enquanto indivíduos singulares e, no fundo, isolados, porque ficamos completamente vulneráveis, a nível sentimental, quando o amor toma conta de nós.»
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