No ISEC Lisboa lê-se cada vez mais!

Já repararam que, no ISEC Lisboa, há cada vez mais estudantes a ler? Será que isso se deve à presença, no My Campus, do frigorífico comunitário de livros? Será a boa influência do projeto #isecaler, que já fez mais de um ano de existência? Será que o vício da leitura se tornou contagioso?!

Não sabemos ao certo, mas a verdade é que cada vez se veem mais pessoas imersas na leitura, no campus do ISEC Lisboa - seja ao ar livre, aproveitando o calor dos dias de sol, seja nos corredores, enquanto as aulas não começam, seja, inclusivamente, dentro das próprias salas.

E não se trata de momentos de estudo, mas sim de leituras recreativas  - isto é, feitas por gosto e não por obrigação, pelo prazer da própria "viagem" que os livros propiciam e não pela aprendizagem que deles se possa retirar. É claro que também se aprende (e muito!), quando se lê - seja que livro for - mas notamos que, nestas situações que vamos registando aqui e ali, há curiosidade e vontade de descobrir o que o livro tem para oferecer, sem um propósito utilitário que o torne mero instrumento para cumprir uma finalidade.

Fica assim comprovado: os livros são uma ótima companhia para ocupar o tempo. São generosos e pacientes, sempre dispostos a oferecer-nos tudo o que têm, incondicionalmente. E reparem como os livros são também duradouros e versáteis: não só nos proporcionam experiências prazerosas, independentemente dos seus anos, décadas (séculos até!) de existência, como também nos permitem pensar e sentir coisas diferentes, quando os lemos mais do que uma vez - porque cada experiência de leitura é única e irrepetível. A este propósito, lançamos aqui uma pergunta à nossa comunidade de seguidores, em jeito de mote para uma conversa: costumam sublinhar e escrever notas nas margens dos livros que leem, ou preferem mantê-los imaculados? Porquê?

Esta questão surgiu-nos quando líamos, há uns dias, a obra Teoria das Catástrofes Elementares, da autora portuguesa Rita Canas Mendes. Neste livro, chamou-nos a atenção a seguinte frase:

«Se ninguém lhes fizer notas e sublinhados, os livros guardam para todo o sempre os pensamentos de quem os leu.»

O que acham disto?

Sintam-se à vontade para partilharem a vossa opinião nos comentários! 😊

Nota: Agradecemos às estudantes fotografadas por nos terem autorizado a publicar estas imagens. E aproveitamos para deixar um repto aos rapazes: vocês não andam a ler?! 🤔


 









Comentários

  1. Com o novo hábito de ler que estou a tentar incutir no meu dia a dia, gosto bastante de sublinhar ou colocar um marcador por vezes em citações que me dizem algo mais além do que está apenas escrito, depois nos dias em que estou a refletir mais, gosto bastante de reler as mesmas, sinto que por vezes me inspiram e que "compreendem" o que eu sinto.

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  2. Eu tenho feito aquilo que a professora Sandrinha nos aconselhou, quem lê pouco ou nada, fazer o teste dos 12 dias e tenho tido muito mais vontade de ler e de procurar livros que cativem a minha leitura!

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    1. Catarina, ficamos com curiosidade para saber em que consiste o teste dos 12 dias! Quer explicar? Obrigada. ☺️

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  3. Confesso que desde o início do ano letivo, o meu interesse em ler tem aumentado bastante e o facto de termos de levar um livro para as aulas da professora Sandrina também tem ajudado nesse aspeto pois, às vezes dou por mim a tentar nem que seja procurar informações sobre o livro (caso não o tenha lido antes) para se for necessário explicar na aula.

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    1. Que bom, Beatriz! 😃 E cada vez vai ser mais um prazer e menos uma obrigação! ☺️

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